Fernando Guerreiro — poeta. professor. editor. leitor. poeta.
Teoria do Fantasma é o seu novo livro. o primeiro na mariposa azual.
à venda, directamente aqui, pelo email – lena.mariposa@gmail, na Poesia Incompleta do Xanguito e na Letra Livre (Stand D12 na Feira do Livro de lisboa ).
Teoria do Fantasma
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Maria Gabriela Llansol: Uma Visão da Europa
CCB, 27 de Março , dia Llansol.
Abertura da exposição SOBREIMPRESSÕES – Maria Gabriela Llansol – Uma Visão da Europa
Uma visão que nos pode ajudar a compreender o estado actual da Europa. Uma geografia feita de muitas sobreposições, com as sua Figuras criadas na margem da história. Nas paredes do CCB estão algumas dessas figuras revistas pela escrita de MGL.
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Concurso popular: o melhor poeta português
Convidamos os leitores de poesia a partilhar a sua preferência:s
qual é o melhor poeta português, de sempre.
basta escrever o nome do seu poeta num comentário a este post.
aguardamos as vossas votações até dia 21 de Março, dia em que anunciaremos aqui,
para todo o mundo, o nome o do/da Vencedora/a.
E já agora, pede-se que tragam outros votantes, muitos,
mesmo que não tenham cartão de eleitor, de cidadão ou do clube de vídeo.
Ora votem. O MELHOR POETA PORTUGUÊS É:
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A poesia, afinal o que é ?
em cada verso, uma resposta, pela manhã.
uma diferente à tarde.
e outra ainda ainda quando nós entardecermos.
a resposta é um vislumbre.
o que é a poesia ? – só quem lê, o poema, vislumbra a resposta.
Livros de poesia – ao domícilo, sem portes, à sua escolha: http://www.amariposa.net
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maria gabriela llansol
o texto ainda espera.
todos os dias há novas pessoas que o encontram e o entendem e que se sentem entendidas.
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JACQUES RANCIÈRE NA NOVA
15 e 16 Março de 2011 Colóquio Internacional
Jacques Rancière
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa Edifício ID, sala multiusos 3 (4o piso)
15 de Março de 2011
9h30 10h30
Moderadora: 9h30 10h10
10h50
11h30
Maria Benedita Basto
Maria Filomena Molder
Perigos, equívocos e linguagens naturais
José Paulo Pereira
Literatura e democracia: Derrida e Rancière Golgona Anghel L’intrus, le silence, le conflit: pour une critique de l’exception
Pausa café
1° Painel As palavras contra a mestria
Moderadora: 10h50
11h30 12h10
13h00
Golgona Anghel
Silvina Rodrigues Lopes
Anti-destino, experimentação e emancipação Vanessa Brito L’espace entre les mots et les choses Maria Benedita Basto
Comme si, comme cela : histoire et vérification de l’égalité
Almoço
4° Painel As palavras e a configuração do sensível
2° Painel O arquivo e as palavras anónimas
Moderador: 11h50
12h30
13h10
Manuel Deniz
Gabriel Rockhill
Rancière’s productive contradictions: from the politics of Aestectics to the Social Politicity of Art Miguel Cardoso
A partilha do legível: ordem, desordem e mediação no regime estético
Almoço
Moderador: 14h30 15h10 15h50 16h30
19h00
Moderadora: Participantes:
João Pedro Cachopo
Déborah Cohen
Jacques Rancière et les mots de l’archive
José Neves
A História, o Proletariado e o Espectador
Luís Trindade
A narrativa do desentendimento histórico
Tiago Baptista
Aritméticas da nação no cinema moderno português
Mesa-redonda na Cinemateca Portuguesa
Arte popular, arte do povo? Encerramento do ciclo de cinema Jacques Rancière — curtas viagens ao país do povo Vanessa Brito Emiliano Battista, Pedro Costa, Luís Miguel Oliveira, Jacques Rancière
5° Painel Contra as palavras consensuais
Colóquio Internacional Jacques Rancière Entre nós e as palavras: a filosofia contra o consenso
Programa
Conferência inaugural por René Schérer
Le Dissensus constitutif
Pausa Café
16 de Março de 2011
3° Painel As palavras sem destinatário da literatura
Moderador: 15h00
15h40 16h10
18h30
19h00 Participantes:
José Neves António Guerreiro
Comunidade e política dos puros meios. Para um confronto entre Rancière e Agamben João Pedro Cachopo
Le dissensus démocratique. Comment désordonner un mot d’ordre? André Barata Dissensualizar consensos, sensualizar palavras, democratizar a democracia — ‘La lute politique, c’est aussi la lutte pour l’appropriation des mots’
Sessão de autógrafos com Jacques Rancière (Mediateca do IFP).
Mesa-redonda Voz e democracia (Anfiteatro do IFP). Manuel Deniz, Jacques Rancière, Rui Tavares
Abrir um criar dissensos, política e Pretendemos incitação a uma reflexão poder/saber e os dispositivos de legitimação e institucionalização que
as concretizam. A escrita de deslocar as operações ficções consensuais naturalização
enquanto pensar/agir — capaz de evidenciar e de unificação do mundo constituídas por
palavras e o tema orientador. Partir-se-á da leitura Rancière, insistindo em conceitos neles de igualdade, de emancipação, de partilha história, que estão na base da conceptualização
incessantes reconfigurações poesia, literatura e filosofia partilham a capacidade de dar existência ao que era imperceptível apesar da sua operatividade. Essa é a possibilidade de conceber a
história em e de escapar experiência que implica da literatura que não do estabelecido e às fez história e ficaram ruído de modelos
termos não-deterministas aos mecanismos identitários: de afirmação da igualdade uma atenção às palavras as reinscreva nos circuitos palavras anónimas com que se
ignoradas pelo narrativos que impuseram uma lógica de exclusão.
http://literaturaefilosofia.wordpress.com
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No Lugar do poder, haverá Lugar para a arte ?
será que pode haver mútuo, convívio, troca verdadera ?
será conciliável o seu destino de combate ?
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só o poema é sem porquê
Só o poema é sem porquê.
sem verdade
sem razão.
sem dono,
objectivo, plano, remuneração.
Só o poema é sem propósito
intenção,
salário, lucro,
recompensa,
estratégia.
O poema é.
E este dizer se esgota.
Como o ar.
e nele fica a vida que passa.
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leitura
quem lê viaja no pensamento e no coração de todos s tempo e lugares.
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